Páginas: 192 Formato: 16x23
Edição: 3ª Ano: 2020
ISBN: 978-85-5524-111-6
Resumo:
Neste livro, Daniel Kupermann reconstrói a
história da institucionalização gradual por que essa disciplina vem passando, e
critica o modo como isto interfere em sua eficácia e legitimidade. Em
particular, o autor focaliza os processos de formação do analista, sua suposta
neutralidade e mesmo o caráter subversivo tradicionalmente atribuído à
psicanálise, revelando as estratégias do poder que eles implicam.
Índice:
Prefácio
Introdução
1.
Tempos de guerra
2.
La théorie, c’est bon, mais
3.
Freud e o movimento psicanalítico o convite à transferência
4.
Problemas em formação
5.
Do retorno a Freud ao último freudiano
6.
“Novos” problemas em formação
7.
Um ensaio antropofágico: o caso Amilcar Lobo
8.
Epílogo. Uma hipótese sobre a situação atual da psicanálise
Conclusão
Referências
Pequeno glossário de conceitos psicanalíticos
Sobre o autor:
Psicanalista e presidente do Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor
Ferenczi. Livre-docente do Departamento de Psicologia Clínica do Instituto de
Psicologia da Universidade de São Paulo, onde coordena o psiA – Laboratório
de Pesquisas e Intervenções em Psicanálise. É bolsista de produtividade em
pesquisa do CNPq. Autor dos livros Estilos do cuidado: a psicanálise e o
traumático (Zagodoni), Transferências cruzadas: uma história da
psicanálise e suas instituições (Escuta), Presença sensível: cuidado e
criação na clínica psicanalítica e Ousar rir: humor, criação e
psicanálise (ambos publicados pela Civilização Brasileira). É também
coordenador da Coleção Grandes
Psicanalistas. |